quarta-feira, 13 de junho de 2012

CAROS AMIGOS,


Desde a concepção do mercado de trabalho, que surgiu da Revolução Industrial, as Organizações vêm ao longo dos tempos, sofrendo profundas transformações. A revolução da informação está se deslocando rapidamente do setor industrial para a economia de serviços. Gradativamente, a indústria oferece menos emprego, embora esteja produzindo cada vez mais, graças à modernização, tecnologia, melhoria de processos e aumento da produtividade das pessoas.

Vivemos em um mundo mutável e turbulento, onde a mudança é o único aspecto constante, mas o motivo de preocupação não é apenas o fato de haver mudanças, mas sua velocidade acelerada. O ritmo da mudança é tão rápido que a capacidade de mudar se tornou, agora, uma vantagem competitiva. A capacidade de mudança requer a capacidade de aprender, e as organizações têm que aprender com as mudanças para que possam mudar sempre e, com isso, serem perenes no mercado, já que é impossível, à medida que o ritmo das mudanças se acelera as empresas confiarem em suas antigas práticas de negócios para manter o seu crescimento.

É a era da descontinuidade: um mundo onde a mudança não se faz simplesmente por etapas sucessivas e lógicas, como em um processo em continuidade, mas por inflexões rápidas e bruscas e que nada têm a ver com o presente ou com o passado. Essa descontinuidade provoca uma total ruptura com o passado e torna difícil qualquer previsão a respeito do futuro. O sucesso das organizações dependerá da sua capacidade de ler e interpretar a realidade externa, rastrear as mudanças e transformações, identificar oportunidades ao seu redor para responder pronta e adequadamente a elas, de um lado, e identificar ameaças e dificuldades para neutralizá-las ou amortecê-las, de outro. Uma prática muito antiga desde a concepção do mundo do trabalho vem novamente à tona, e tomando grande dimensão, pois o medo  do desemprego durante anos contribui para o silêncio. Estamos falando do ASSÉDIO MORAL.

O problema do assédio moral não  é de  agora.  Há séculos  que  os trabalhadores são agredidos  psicologicamente no ambiente de  trabalho, a diferença  é  que  antigamente  uns  mandavam, outros obedeciam. Antes se pensava  que  isso era  natural.  Hoje as pessoas têm consciência de seus direitos.  E  a  consciência tem sido o primeiro passo para a mudança. Por ser um Gestor de Pessoas, e por entender que este assunto é de extrema importância para as Organizações e Pessoas, farei uma abordagem sobre o tema.

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